Com vários familiares na Guarda Nacional Republicana, Pedro Marques sempre disse à mãe o que pretendia fazer na vida: “Ir para o Exército ou ser polícia”. No Exército já estava, quando decidiu agarrar o futuro e candidatar-se ao concurso para guarda-florestal. “Agora sou um polícia que fiscaliza a floresta, a caça e a pesca”, afirma Pedro, sintetizando a missão.
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